sábado, 22 de novembro de 2014
terça-feira, 6 de setembro de 2011
O nosso blog parceiro Parnaíba e Litoral estar Sorteando Ingresso para Show do Felipão
EVENTO: Em Setembro Felipão e banda em Parnaíba-PI.
Felipão e banda em Parnaíba-PI dia 10/Set ás 20h no M Shows uma noite de louvor e adoração com o Felipão ex cantor da banda forró Moral e agora louva o senhor Jesus.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Marcha pra Jesus 2011 em Parnaíba - PI
Não importa a sua denominação participe você e sua família da Marcha pra Jesus
Acontecerá no próximo dia 23 de junho, a primeira Marcha pra Jesus da cidade de Parnaíba-PI, com a participação de dezenas de denominações da cidade, este será um dia pra ficar na história do litoral piauiense.
Você que é cristão não importa sua denominação, você que mora nas cidades próximas, venha fazer parte deste grande evento de proclamação da palavra de Deus!!! Venha declarar que Parnaíba é do Senhor Jesus, traga sua família, amigos e juntos vamos marchar pra JESUS!
Participação de bandas locais e pregação da palavra.
Data: 23 de Junho de 2011
Horário: 15:30h
Saída: Balão da Guarita
Concentração: Em frente ao Colégio Polivalente na Avenida São Sebastião
Fonte: Jornal da Parnaíba
quinta-feira, 19 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
EYSHILA E BANDA - Dia 18 de Junho de 2011 - PARNAÍBA - PI
A CM Eventos Gospel realiza em Parnaiba, dia 18 de junho de 2011 um grande Evento Gospel EYSHILA E BANDAValor do ingresso antecipado R$ 10,00 (Dez Reais)
Aguarde a divulgação do local do evento.
Contatos (86) 3321-1323 / 86 9452-0329 - ou cleitoncmvariedades@hotmail.com
Fonte:CM Eventos/Parnaiba e Litoral
domingo, 17 de abril de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Autoridades japonesas confirmam que temperatura aumenta em usina
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – As autoridades do Japão confirmaram hoje (18) à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) que houve aumento da temperatura nos tanques de combustível na Usina de Fukushima Daiichi. Segundo os peritos, a elevação de temperatura foi registrada nas unidades 5 e 6. A elevação de temperatura gera ameaças de radiação para toda a região em torno da usina, segundo especialistas.
A preocupação das autoridades japonesas é que as fontes de energia usadas para o resfriamento na Usina de Fukushima Daiichi tenham sido comprometidas. A suspeita está sendo investigada por peritos japoneses e estrangeiros. As informações são da Aiea.
.
A Agência de Segurança Industrial do Japão informou que está preocupado com as condições de armazenamento de combustível irradiado. Desde os vazamentos e explosões ocorridos no país, as autoridades japonesas passaram a usar a água do mar para resfriar as unidades de armazenamento. Helicópteros e caminhões foram acionados.
Os últimos dados mostram que as temperaturas nas unidades 4, 5 e 6 da Usina de Fukushima Daiichi variaram de 62 graus a 84 graus Celsius. O combustível retirado dos reatores nucleares é considerado pelos especialistas “altamente radioativo e gera calor intenso”.
Os operadores das usinas nucleares armazenam o material radioativo em piscinas de água fria que, segundo peritos, atuam como escudos. De acordo com os especialistas da Aiea, a temperatura dessas piscinas deve ser mantida abaixo de 25 graus Celsius. Se as temperaturas não forem controladas, o risco de radiação aumenta.
Edição: Graça Adjuto
AGENCIA BRASIL
Repórter da Agência Brasil
Brasília – As autoridades do Japão confirmaram hoje (18) à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) que houve aumento da temperatura nos tanques de combustível na Usina de Fukushima Daiichi. Segundo os peritos, a elevação de temperatura foi registrada nas unidades 5 e 6. A elevação de temperatura gera ameaças de radiação para toda a região em torno da usina, segundo especialistas.
A preocupação das autoridades japonesas é que as fontes de energia usadas para o resfriamento na Usina de Fukushima Daiichi tenham sido comprometidas. A suspeita está sendo investigada por peritos japoneses e estrangeiros. As informações são da Aiea.
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A Agência de Segurança Industrial do Japão informou que está preocupado com as condições de armazenamento de combustível irradiado. Desde os vazamentos e explosões ocorridos no país, as autoridades japonesas passaram a usar a água do mar para resfriar as unidades de armazenamento. Helicópteros e caminhões foram acionados.
Os últimos dados mostram que as temperaturas nas unidades 4, 5 e 6 da Usina de Fukushima Daiichi variaram de 62 graus a 84 graus Celsius. O combustível retirado dos reatores nucleares é considerado pelos especialistas “altamente radioativo e gera calor intenso”.
Os operadores das usinas nucleares armazenam o material radioativo em piscinas de água fria que, segundo peritos, atuam como escudos. De acordo com os especialistas da Aiea, a temperatura dessas piscinas deve ser mantida abaixo de 25 graus Celsius. Se as temperaturas não forem controladas, o risco de radiação aumenta.
Edição: Graça Adjuto
AGENCIA BRASIL
Incêndio nos alojamentos do canteiro de obras de Jirau deixa 10 mil funcionários nas ruas de Porto Velho
Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Cerca de 10 mil funcionários da Usina Hidrelétrica de Jirau estão desabrigados por causa do incêndio provocado em seus alojamentos no canteiro de obras da empresa em Porto Velho. Sem ter para onde ir, os empregados estão espalhados pelas ruas da capital rondoniense, preocupação para a Secretaria de Segurança do estado.
De acordo com Santiago Roa Junior, assessor da Secretaria de Segurança, os problemas recentes envolvendo os trabalhadores e a empresa Camargo Corrêa, deixaram a população local temerosa de que a violência se estenda às ruas de Porto Velho, mesmo após a chegada de integrantes da Força Nacional.
“O clima está tenso mesmo após a chegada da Força Nacional, com esses funcionários perambulando pelas ruas da cidade. Isso pode representar um risco para a população, ainda que os problemas tenham sido causados por uma minoria”, disse Santiago à Agência Brasil. “A Camargo Corrêa tem de ver o que vai fazer, e dar destino a essas pessoas. Eles [a construtora] nos garantiram que até domingo (20) vão despachar boa parte desses funcionários para suas cidades de origem”, informou Santiago.
Ele disse que não há registro de conflitos desde a chegada da Força Nacional. Até a manhã de ontem (17), 31 pessoas já haviam sido presas, 12 em flagrante delito. “Pedimos o reforço de 600 policiais [à Força Nacional]. Ontem chegaram 90, e a previsão é de que amanhã cheguem mais 150”, informou.
Os protestos dos trabalhadores da usina começaram terça-feira (15), após uma briga entre um motorista de ônibus e um dos operários. Veículos foram incendiados e algumas instalações do canteiro de obras foram depredadas. Praticamente todos alojamentos foram incendiados e um caixa de banco eletrônico foi saqueado. As obras da usina foram suspensas por tempo indeterminado pela empreiteira.
Hoje (18), a Força Sindical divulgou uma nota propondo a formação de uma comissão – constituída por representantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, das centrais sindicais e dos sindicatos – para visitar as obras e verificar "a grave situação relatada pelos trabalhadores".
Segundo a nota, o presidente da entidade e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), entrará com requerimento na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados cobrando providências e explicações da Camargo Corrêa e do consórcio de empresas sobre “a situação de trabalho degradante envolvendo os operários das obras”. Uma frente parlamentar também deverá ser constituída para uma ampla vistoria no canteiro de obras da usina.
Edição: Nádia Franco
AGENCIA BLASIL
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Cerca de 10 mil funcionários da Usina Hidrelétrica de Jirau estão desabrigados por causa do incêndio provocado em seus alojamentos no canteiro de obras da empresa em Porto Velho. Sem ter para onde ir, os empregados estão espalhados pelas ruas da capital rondoniense, preocupação para a Secretaria de Segurança do estado.
De acordo com Santiago Roa Junior, assessor da Secretaria de Segurança, os problemas recentes envolvendo os trabalhadores e a empresa Camargo Corrêa, deixaram a população local temerosa de que a violência se estenda às ruas de Porto Velho, mesmo após a chegada de integrantes da Força Nacional.
“O clima está tenso mesmo após a chegada da Força Nacional, com esses funcionários perambulando pelas ruas da cidade. Isso pode representar um risco para a população, ainda que os problemas tenham sido causados por uma minoria”, disse Santiago à Agência Brasil. “A Camargo Corrêa tem de ver o que vai fazer, e dar destino a essas pessoas. Eles [a construtora] nos garantiram que até domingo (20) vão despachar boa parte desses funcionários para suas cidades de origem”, informou Santiago.
Ele disse que não há registro de conflitos desde a chegada da Força Nacional. Até a manhã de ontem (17), 31 pessoas já haviam sido presas, 12 em flagrante delito. “Pedimos o reforço de 600 policiais [à Força Nacional]. Ontem chegaram 90, e a previsão é de que amanhã cheguem mais 150”, informou.
Os protestos dos trabalhadores da usina começaram terça-feira (15), após uma briga entre um motorista de ônibus e um dos operários. Veículos foram incendiados e algumas instalações do canteiro de obras foram depredadas. Praticamente todos alojamentos foram incendiados e um caixa de banco eletrônico foi saqueado. As obras da usina foram suspensas por tempo indeterminado pela empreiteira.
Hoje (18), a Força Sindical divulgou uma nota propondo a formação de uma comissão – constituída por representantes do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, das centrais sindicais e dos sindicatos – para visitar as obras e verificar "a grave situação relatada pelos trabalhadores".
Segundo a nota, o presidente da entidade e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), entrará com requerimento na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados cobrando providências e explicações da Camargo Corrêa e do consórcio de empresas sobre “a situação de trabalho degradante envolvendo os operários das obras”. Uma frente parlamentar também deverá ser constituída para uma ampla vistoria no canteiro de obras da usina.
Edição: Nádia Franco
AGENCIA BLASIL
Khadafi anuncia fim de operações militares na Líbia e declara cessar-fogo imediato
Da Agência Lusa
Brasília – O regime líbio de Muammar Khadafi anunciou hoje (18) o fim das operações militares e um cessar-fogo imediato, de acordo com o ministro de Assuntos Estrangeiros do país, Mussa Kussa.
O anúncio foi feito logo após a decisão do Conselho de Segurança da Organização da Organização das Nações Unidas (ONU) de impor uma zona de exclusão aérea na Líbia.
Ontem (17) à noite o Conselho de Segurança da ONU aprovou, com 10 votos favoráveis e 5 abstenções, inclusive a do Brasil, a resolução que estabelece a zona de exclusão aérea e autoriza “todas as medidas necessárias” para “proteger civis e áreas habitadas [por civis]” de ataques das forças leais ao regime do presidente Muammar Khadafi.
AGENCIA BRASIL
Brasília – O regime líbio de Muammar Khadafi anunciou hoje (18) o fim das operações militares e um cessar-fogo imediato, de acordo com o ministro de Assuntos Estrangeiros do país, Mussa Kussa.
O anúncio foi feito logo após a decisão do Conselho de Segurança da Organização da Organização das Nações Unidas (ONU) de impor uma zona de exclusão aérea na Líbia.
Ontem (17) à noite o Conselho de Segurança da ONU aprovou, com 10 votos favoráveis e 5 abstenções, inclusive a do Brasil, a resolução que estabelece a zona de exclusão aérea e autoriza “todas as medidas necessárias” para “proteger civis e áreas habitadas [por civis]” de ataques das forças leais ao regime do presidente Muammar Khadafi.
AGENCIA BRASIL
Erosão em obras de saneamento feito pela Agespisa deixa ruas e avenidas esburacadas em Parnaiba
Foto: Secom 
Sinalização de buraco em cima de tubulação de obra da Agespisa em Parnaíba
A Secretaria de Serviços Urbanos e Defesa Civil da Prefeitura de Parnaíba encaminhou à Construtora Jurema pedido de providências urgentes para o fechamento de inúmeros buracos nas ruas e avenidas que receberam obras de saneamento contratadas pela Agespisa. Entre os locais mais críticos estão trechos da Avenida Nossa Senhora de Fátima, Rua Tabajara, Rua Benedito Santos Lima, próximo à Avenida São Sebastião, entre outras. O secretário de serviços urbanos e defesa civil, Antônio de Pádua Melo, disse que o pedido de providências à Construtora Jurema deve-se à preocupação do município com a segurança dos condutores de veículos, ciclistas e pedestres. A maioria dos locais já foi sinalizada, conforme solicitação da Prefeitura, para evitar acidentes, enquanto não acontece a recuperação dos asfaltos e calçamentos.
Antônio de Pádua Melo explicou nestas ruas por onde passou o saneamento a maioria dos buracos existentes é resultado de erosões provocadas pelas águas das chuvas e que tais reparos se encontram ainda na responsabilidade da empresa que executou as obras mediante contrato com a Agespisa. Ele informou que a responsabilidade da Prefeitura de Parnaíba com obras de saneamento limita-se às intervenções que acontecem nos bairros Santa Luzia, São Vicente de Paulo e região do Conjunto Joaz Sousa.
Segundo Pádua Melo, as responsabilidades decorrentes de eventuais acidentes nestas ruas e avenidas em virtude de buracos provocados por erosões nas obras de saneamento, podem ser debitadas às construtoras Jurema e Hidrotec e à própria contratante dos serviços, que foi a Agespisa. A Hidrotec foi responsável pela troca de tubulações de água em diversos bairros.
Texto: F.Carvalho
FONTE:BLOG DO EVANDRO
Sinalização de buraco em cima de tubulação de obra da Agespisa em Parnaíba
A Secretaria de Serviços Urbanos e Defesa Civil da Prefeitura de Parnaíba encaminhou à Construtora Jurema pedido de providências urgentes para o fechamento de inúmeros buracos nas ruas e avenidas que receberam obras de saneamento contratadas pela Agespisa. Entre os locais mais críticos estão trechos da Avenida Nossa Senhora de Fátima, Rua Tabajara, Rua Benedito Santos Lima, próximo à Avenida São Sebastião, entre outras. O secretário de serviços urbanos e defesa civil, Antônio de Pádua Melo, disse que o pedido de providências à Construtora Jurema deve-se à preocupação do município com a segurança dos condutores de veículos, ciclistas e pedestres. A maioria dos locais já foi sinalizada, conforme solicitação da Prefeitura, para evitar acidentes, enquanto não acontece a recuperação dos asfaltos e calçamentos.
Antônio de Pádua Melo explicou nestas ruas por onde passou o saneamento a maioria dos buracos existentes é resultado de erosões provocadas pelas águas das chuvas e que tais reparos se encontram ainda na responsabilidade da empresa que executou as obras mediante contrato com a Agespisa. Ele informou que a responsabilidade da Prefeitura de Parnaíba com obras de saneamento limita-se às intervenções que acontecem nos bairros Santa Luzia, São Vicente de Paulo e região do Conjunto Joaz Sousa.
Segundo Pádua Melo, as responsabilidades decorrentes de eventuais acidentes nestas ruas e avenidas em virtude de buracos provocados por erosões nas obras de saneamento, podem ser debitadas às construtoras Jurema e Hidrotec e à própria contratante dos serviços, que foi a Agespisa. A Hidrotec foi responsável pela troca de tubulações de água em diversos bairros.
Texto: F.Carvalho
FONTE:BLOG DO EVANDRO
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